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É um prazer trazer o nosso olhar sobre esse projeto. Acreditamos muito no poder do humor na publicidade e principalmente quando feito de bom tom.
Nosso objetivo aqui é ajudá-los a, de alguma forma, trazer para esse roteiro bem humorado alguns elementos visuais e estéticos que possam agregar uma particularidade para a peça e assim destacar-se das propagandas que temos no momento.
Cult
virou
Brega
l
l



Transições eletrônicas que usaremos ao longo do filme.



estética
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Aqui o legal é irmos com tudo para o brega e antiquado. Trabalhar com transições eletrônicas e mecânicas de cenário. Trazer estereótipos de game shows e programas de variedade. Nossa autoironia precisa ser escrachada do início ao fim. A apresentadora precisa estar dentro deste universo também.
linguagem
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Em decorrência à música que será parodiada nesta peça, entendemos que a melhor estratégia é a de nos referenciar a programas de TV contemporâneos a ela. Com o intuito de adicionar e evidenciar o humor, vamos nos valer do brega cult do início dos anos 80. A estética brega tem ganhado espaço nos últimos tempos. Devemos abraçar a linguagem em seu todo, usando de artifícios como o exagero para amplificar o humor.
Já que vamos usar uma linguagem brega e irônica, temos que aproveitá-la ao máximo, trazendo o cafona, o exagero e o ridículo.
A ideia é incorporar no filme elementos de linguagem visual bregas destes programas de TV, como as transições, movimentos de câmera, casting, acting, caracterização, cenários e etc.



O cenário se move e nossos dançarinos/ empresários aparecem.













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coreografia
A coreografia vai seguir a linguagem estética, será brega, bem humorada e, de certa forma, exagerada. Vamos brincar com homens e mulheres em coreografias um tanto ridículas e atitudes cafonas, desajeitadas. Os vídeos abaixo servem como referência apesar de serem mais sensuais do que buscamos para o tom do filme.


atitude
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Além de toda preparação e caracterização dos personagens, a atitude de cada um deles tem peso importante para o equilíbrio entre o humor e o non sense.
Esses participantes do programa se levam a sério e buscam a todo tempo a perfeição de suas exibições apesar da falta de talento.


Teremos o cuidado de caracterizar todo o elenco do filme, da celebridade ao figurante do auditório. Nosso objetivo é que todo esse elenco volte no tempo e esteja presente na época do sucesso de Conga, conga, conga.
Para isso, contaremos com uma grande pesquisa de figurinos e acessórios, buscando o que se adequa para cada perfil de personagem e também caracterização de cabelos, barbas, bigodes, sobrancelhas e o que mais considerarmos necessário.






elenco
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O elenco precisa ter muita personalidade, acreditamos que os personagens são mais importantes do que de fato suas atuações e desenvoltura.
Personagens únicos agregarão muito ao filme e com o apoio de um coreógrafo chegaremos ao resultado necessário. O público deve se identificar com eles e sentir que eles também se esforçam para completar uma coreografia.














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cenário
Para nós, esse filme depende muito do ambiente que iremos construir. O cenário contará muito esse universo e, de maneira alguma, podemos deixá-lo “pobrinho”. Apesar de ser inspirado nos programas de TV dos anos 80, onde os elementos cenográficos eram mais simples e manuais, a ideia é que esse simples e manual seja pensado com excelência pela nossa equipe.
Como teremos coreografias dos personagens, devemos abrir os planos do filme, não acreditamos que o filme funcione em pequenos cortes. Nossa ideia é termos um grande cenário como nos programas de tv e um auditório com figuração que pode funcionar tanto como contraplano quanto como primeiro plano para as situações que acontecem no palco.


Apresentadores surgem com plaquinhas com o nome da profissão de cada um dos empresários no palco.


